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CONSÓRCIO

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APA (Coordenador do Projeto)

APA

A Agência Portuguesa do Ambiente (APA) é um instituto público com tutela do Ministério do Ambiente e da Ação Climática.

A APA tem por missão propor, desenvolver e acompanhar as políticas públicas de ambiente e desenvolvimento sustentável, de forma integrada e participada, e em estreita cooperação com outras políticas setoriais e entidades públicas e privadas.

A APA é a Agência responsável pela elaboração e execução das políticas de ambiente e desenvolvimento sustentável, nomeadamente no que respeita ao Ar; Água; Resíduos; Alterações climáticas; Produtos químicos; Ruído; Proteção da camada de ozono; Organismos geneticamente modificados; Desenvolvimento sustentável; Participação dos cidadãos; Avaliações ambientais; Economia ambiental e crescimento verde e Riscos ambientais.

Os objectivos estratégicos da APA são: aumentar o nível de proteção, recuperação e valorização dos ecossistemas; aumentar o nível de proteção de pessoas e bens em situação de risco; melhorar o conhecimento e a informação sobre o ambiente; reforçar a participação pública e assegurar o envolvimento das instituições e garantir a excelência do desempenho em todas as atribuições.

A APA assegura a participação portuguesa no Comité LIFE e é Ponto de Contacto Nacional para o Programa, ininterruptamente desde 1992.

 

DGEG (Beneficiário)

A Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG), no âmbito do Ministério do Ambiente e da Ação Climática, é a principal responsável pelo desenvolvimento e implementação da política energética portuguesa, incluindo a transposição das diretivas comunitárias relevantes e a aplicação dos regulamentos comunitários (relacionados com as energias renováveis, a eficiência energética, a segurança do abastecimento, etc.). A DGEG atribui as licenças e concessões para a exploração das redes de eletricidade e gás e as licenças para as empresas operarem nos mercados de energia, incluindo as redes de carregamento de veículos eléctricos. Promove ainda ações para assegurar o acesso às redes, a garantia de serviço público, a qualidade de serviço e a segurança de abastecimento.

Na sequência da criação, em 2021, do Subprograma LIFE - Transição para Energias Limpas, a Direção-Geral de Energia e Geologia designou os seus NCP, tendo já assegurado a participação da DGEG em vários webinars de divulgação nacional e sessões de discussão. A DGEG tem todo o interesse em desenvolver a capacitação da sua equipa de forma a aumentar as hipóteses de sucesso das candidaturas com parceiros portugueses às call LIFE.

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IFCN (Beneficiário)

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O Instituto das Florestas e Conservação da Natureza (IFCN), IP-RAM, é a entidade, na Região Autónoma da Madeira, responsável pela coordenação e execução das políticas relacionadas com a gestão e conservação da natureza e da bio e geodiversidade terrestre e marinha, das medidas e ações relacionadas com a proteção e conservação da paisagem e dos ecossistemas florestais, da gestão do património e do espaço florestal e das áreas classificadas e zonas protegidas. 

Assegura a utilização da floresta, harmonizando as suas múltiplas funções e salvaguardando os sues aspectos paisagísticos, recreativos, científicos e culturais, além de assegurar a criação de novas áreas classificadas. Promove a proteção de indivíduos, plantas e formações geomorfológicas de interesse científico ou paisagístico, a reintrodução da gestão de áreas protegidas e da Rede Natura 2000, sendo responsável pelas espécies indígenas ameaçadas, pela elaboração, aprovação e execução de planos ou outros instrumentos de planeamento, gestão florestal, proteção e conservação da natureza, garantindo a gestão sustentável das áreas sujeitas ao regime florestal. Promove ações de prevenção e detecção de incêndios florestais, incentiva programas de sensibilização para a conservação da natureza, promove a gestão de diversos recursos e espaços florestais associados, bem como atividades não extrativas relacionadas à biodiversidade marinha. No âmbito da conservação florestal e da natureza, implementa as políticas e os instrumentos legais, nacionais e comunitários, adaptando-os e aplicando-os à Região.

O IFCN tem experiência em vários projetos LIFE, como coordenador e associado beneficiário: LIFE99 NAT/P/6436; “Best of the Best” LIFE2000NAT/P/7097- Conservation of Zino´s Petrel; “Best of” LIFE 06NAT/P/000184 – SOS Freira-do-Bugio; LIFE09 NAT/PT/000041 Ilhéus do Porto Santo; LIFE11 NAT/PT/000327 - LIFE Maciço Montanhoso; LIFE12 NAT/PT/000195 - LIFE Recover Natura; LIFE12NAT/PT/000402 – Life Fura-Bardos and LIFE Madeira Monk Seal LIFE13NAT/ES/000974 and LIFE 14 CAP/PT/000004 Portugal Capacity Building for Better Use of Life PT Capacity Building. Os projetos LIFE20 NAT/PT/001277 Pterodromas4future e LIFE20 NAT/PT/001098 Natura@night estão em curso, como coordenador e beneficiário, respetivamente.

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SRAAC (Beneficiário)

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A SRAAC (Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática) é o órgão do Governo Regional dos Açores, responsável pela política ambiental e climática. Neste contexto, tem por objetivo exercer todas as funções de uma Autoridade Pública, junto da Região Autónoma dos Açores, para pôr em prática as políticas da União Europeia em toda a gestão ambiental e adaptação climática, entre outras. 
No âmbito da reestruturação governamental, a SRAAC assumiu o coordenação de todos os projetos LIFE em curso nos Açores que eram anteriormente liderados pela extinta DRA (Direção Regional do Ambiente). 

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DDL (Beneficiário)

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A Desafio das Letras (DDL) é uma PME criada em 2006, cujo principal objetivo era comunicar e envolver diversos públicos em projetos de conservação da natureza e biodiversidade financiados pelo Programa LIFE. Nesse contexto, as suas atividades iniciais concentraram-se na implementação de uma ideia de negócio premiada pela Associação Nacional de Jovens Empresários, que consistia num livro educacional e de sensibilização destinado aos jovens, que ligava contos infantis a atividades pedagógicas e pedestres no local, com um caráter de ciência cidadã, para aumentar a consciencialização sobre os objetivos de conservação em causa.

Dado o reconhecido sucesso do seu fundador e CEO, Luís Jordão, no co-design, submissão, financiamento e gestão de projetos LIFE, esta área específica evoluiu em paralelo ao apoio à comunicação, que permanece como parte do suporte regular à gestão de todos os projetos LIFE em curso desenhados pela DDL. Como reconhecimento dessa experiência, a empresa foi convidada, de 2010 a 2013, a integrar o consórcio de peritos externos contratados pela Comissão para avaliação das candidaturas submetidas às call desses anos, na vertente Natureza e Biodiversidade. Durante este período, para garantir transparência, o apoio a candidaturas não foi assegurado.

Como resultado global, a experiência da DDL no apoio à obtenção de financiamento LIFE para agentes públicos, sem fins lucrativos e privados abrange, até ao momento, mais de 143 milhões de euros em investimentos, com 33% do financiamento LIFE dedicado a projetos portugueses. Esta experiência abrange uma ampla gama de áreas, incluindo a conservação de espécies ameaçadas e protegidas de fauna e flora, gestão de sítios da Rede Natura 2000, controlo de espécies exóticas invasoras, soluções inovadoras e demonstrativas para problemas ambientais, adaptação e mitigação às alterações climáticas, governança climática, capacitação para angariação de fundos, voluntariado, entre outros.

Paralelamente aos seus objetivos comerciais, a DDL promove uma política voluntária de Responsabilidade Social Empresarial (RSE), implementada em 2008, através de um Memorando específico assinado com o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, no âmbito do lançamento da Iniciativa Business & Biodiversity, promovida durante a Presidência Portuguesa da União Europeia. Como consequência, a empresa é atualmente membro da Plataforma Europeia Business & Biodiversity, através da qual coopera ativamente para promover o voluntariado corporativo e a gestão de terrenos privados para a conservação da natureza e biodiversidade.

Neste contexto, além de realizar anualmente pelo menos uma candidatura pro bono para financiamento de ONG portuguesas (incluindo, mas não se limitando, ao financiamento LIFE), a DDL dedica parte dos seus lucros a apoiar projetos concretos de conservação, promove a governação e processos participativos que potenciam a cogestão de solos em parceria e está ativamente envolvida em vários projetos de voluntariado e organizações apoiadas pelo European Solidarity Corps.

 

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