O Movimento Faz pelo Planeta é um programa de mobilização que, partindo da promoção da reciclagem de resíduos e da economia circular, inspira os diferentes setores da sociedade a tornarem-se agentes de mudança. Com este movimento, o Electrão quer encontrar e reconhecer os ativistas anónimos de Portugal, que fazem tudo pelo Planeta.
A 3ª edição do Movimento Faz Pelo Planeta By Electrão distinguiu quatro projetos originais que têm em comum fortes preocupações ambientais, mas também sociais.
Este ano, além de uma nova Big Changer ou “agente de mudança”, o Movimento, que reconhece pessoas e projetos que fazem a diferença em prol do ambiente, distingue também o trabalho desenvolvido por uma start-up, uma associação e uma empresa.
Vencedores desta 3ª edição do Movimento Faz pelo Planeta:
1. Big changer individual: Sónia Pina
Projeto “Nativawaky – Florestas para todos” - promove a plantação de miniflorestas com espécies nativas com o objetivo de impulsionar a reflorestação sustentável e a biodiversidade.
2. Associação/ONG: Projeto Monstro Lixo da Associação Comercial e Industrial de Vila do Conde
Os resíduos recolhidos pela comunidade escolar transformam-se em peças de arte gigantescas, jogos ou outras atividades lúdicas em contexto de aula. O resultado é apresentado ao público sob a forma de exposições, atividades lúdicas, workshops ou palestras.
3. Start-up/microempresa: Projeto Kitchen Dates da RCMK Unipessoal
É um projeto de literacia alimentar focado na luta contra o desperdício alimentar, que está na origem de 6% do total de emissões de gases com efeito de estufa à escala global.
4. Corporate changer: Projeto Viagem pelo clima da GET2C, LDA.
A iniciativa pretende criar o maior impacto positivo possível na comunidade, mobilizar para a urgente transição climática, contribuir para a mobilização dos municípios portugueses no caminho da descarbonização e demonstrar a influência dos estilos de vida de cada pessoa na sua pegada de carbono e pegada hídrica, analisando o impacto que as escolhas diárias têm no planeta, desde o transporte à alimentação, passando pelo consumo de água.
A iniciativa teve como parceiro governamental a Agência Portuguesa do Ambiente, entre outros.