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Conhecimento

O desafio imediato maior no que respeita ao nexo Ambiente e Saúde é o do CONHECIMENTO.

Encontram-se em curso PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO aplicada que agregam enormes recursos, quer de organizações internacionais, quer europeias, quer nacionais.

A APA está envolvida em 2 destes grandes projetos, relacionados com os riscos químicos e com a resistência aos antimicrobianos. Consulte aqui tudo o que está acontecer nestes 2 Projetos.

 

BIOMONITORIZAÇÃO HUMANA E MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL

 

Parceria Europeia para a Avaliação de Riscos dos Químicos (PARC)

https://www.eu-parc.eu/

A Parceria Europeia para a Avaliação de Riscos dos Químicos - PARC, baseia-se nas lições aprendidas e nos conhecimentos adquiridos noutras iniciativas, nomeadamente no projeto HBM4EU, este projeto investigou a exposição de pessoas às substâncias químicas prioritárias, trabalhou a identificação do impacto da exposição na saúde e facilitou a transferência de resultados científicos para a política. O HBM4EU mostrou que a cooperação entre agências nacionais, organizações de investigação e os serviços e agências da UE pode funcionar bem e promover a compreensão mútua e o conhecimento conjunto.

A PARC teve início a 1 de maio de 2022 e terminará na primavera de 2029, tendo o seu lançamento ocorrido em 12-13 de maio de 2022.

AMBIÇÃO da PARC | Avançar para uma nova geração de métodos e ferramentas para Avaliação de Riscos dos Químicos

Transição para a próxima geração de avaliação de riscos dos químicos para melhor proteger a saúde humana e o ambiente alinhada com o Pacto Ecológico Europeu e a ambição Poluição Zero para um ambiente livre de substâncias tóxicas.

O que é a PARC? 

A PARC é uma parceria europeia de investigação e inovação (I&I) para apoiar a avaliação de riscos dos químicos ao nível nacional e da UE e as instituições de gestão de riscos com novos dados, conhecimentos, métodos, redes e práticas especializadas para enfrentar os desafios atuais, emergentes e novos de segurança química.
A parceria reúne 200 parceiros de ministérios e agências nacionais de saúde pública e avaliação de riscos, bem como organizações de investigação e universidades de 28 países incluindo a maioria dos EM da UE. Também participam representantes de 5 Direções-Gerais da UE e 3 agências europeias  envolvidas na monitorização de químicos e na avaliação de riscos (ECHA, EFSA e EEA).

Consórcio e Governança

A estrutura de gestão da PARC é composta por um Conselho de Gestão (co-líderes dos pacotes de trabalho (WP) e um Conselho de Signatários apoiado por uma Equipa de Coordenação.
O consórcio PARC é apoiado e assessorado por um Conselho de Gestão, um Conselho Internacional, um Fórum de "Stakeholders" e um Conselho de Proteção de Dados e Ética.
Os National-Hubs (Núcleos Nacionais de Biomonitorização Humana e Ambiente) e o Núcleo da UE (EU-Hub) também apoiarão e aconselharão a PARC.

Objetivos da PARC

O objetivo geral da PARC é consolidar e fortalecer a capacidade de Investigação e Inovação (I&I) da UE para a avaliação de riscos dos químicos (AR) para proteger saúde humana e o ambiente. Ligados a isso estão três objetivos específicos (OE) em torno dos quais são estruturados 9 pacotes de trabalho (WP) e desenvolvidos 13 pacotes operacionais realistas, mensuráveis, realizáveis e com objetivos verificáveis.

OE 1 | Impacte Político e Social

Reunir numa rede interdisciplinar a comunidade dos avaliadores dos riscos e entidades reguladoras da UE e nacionais, para definir prioridades para I&I na avaliação dos riscos de químicos.

OE 2 | Impacte Científico

Realização de um programa conjunto de I&I para responder às prioridades acordadas em AR dos químicos entre as entidades europeias e nacionais de AR dos químicos e as suas redes científicas. 

OE 3 | Impacte Económico

Os avaliadores de riscos europeus, sua rede científica e a comunidade mais ampla de partes interessadas têm acesso às capacidades de I&I necessárias para implementar avaliações inovadoras de riscos dos químicos  e comunicar de modo transparente. com os cidadãos e as partes interessadas afetadas.

Pacotes de trabalho PARC

WP1 | Coordenação: Coordenação geral que inclui a gestão administrativa e financeira da Parceria, a monitorização da implementação das atividades, seu acompanhamento por meio de relatórios, o desenvolvimento e monitorização de Indicadores Chave de Desempenho (KPIs), a organização das reuniões de governança e as atividades de DPI e Ética.
WP2 | Uma agenda comum Ciência - Política: Estabelecer uma rede interdisciplinar para definir prioridades para I&I em AR dos químicos, irá configurar uma agenda comum para a interface ciência -política através de um processo de priorização, disponibilizando o conhecimento da PARC e promovendo ativamente sua consideração regulatória, trabalhando também para a sustentabilidade da rede.
WP3 | Sinergias, Colaboração & Sensibilização: Garantir o desenvolvimento de sinergias e colaborações com iniciativas externas, será responsável pelas relações com as partes interessadas e pela cooperação internacional e desenvolverá ferramentas apropriadas para a comunicação e divulgação dos resultados da PARC.
WP4 | Monitorização & Exposição: Monitorizar e medir a exposição tanto em humanos quanto no ambiente, levando em consideração as diferentes fontes, destinos dos químicos e vias de exposição, trabalhando com os métodos e as ferramentas analíticas inovadoras necessárias.
WP5 | Avaliação dos Riscos: Contribuir para a consideração de novas abordagens e métodos de avaliação de danos e fornecimento de dados para preenchimento de lacunas no conhecimento sobre contaminantes mal caracterizados ou novos perigos emergentes, terá ainda como objetivo promover o uso de métodos e ferramentas inovadoras e contribuir para a integração de novas tecnologias.
WP6 | Inovação regulatória na Avaliação dos Riscos: Contribuir para o desenvolvimento de métodos regulatórios viáveis ​​e eficazes de AR para a saúde humana e o ambiente incluindo AOPs e IATAs, para apoiar processos regulatórios, transição para uma economia circular e estratégias relevantes relacionadas com políticas. A revisão dos sistemas de avaliação regulatória existentes será realizada para priorizar a investigação e facilitar a adoção de novas abordagens.
WP7 | FAIR Data: Fortalecer o intercâmbio e a reutilização de dados regulatórios e de investigação interagindo com todos os outros pacotes de trabalho para facilitar o acesso, armazenamento e análise de dados, e a interface com as ferramentas de modelação e análise desenvolvidas pelos WPs 4, 5, 6 e 8. O WP7 desenvolverá trabalho na harmonização de dados e metadados e os FDP. Além disso, desenvolverá ferramentas inovadoras para analisar quantidades crescentes de dados e sua incerteza.
WP8 | Conceitos e Ferramentas: Disponibilizar conceitos e ferramentas na forma de modelos, conceitos e ferramentas integradores para a avaliação de substâncias seguras e sustentáveis desde a conceção (SSbD) e, introdução do conceito de alerta precoce (EWS). O WP8 trabalhará em conjunto com os diferentes WP e comunidades externas que trabalham nestes conceitos.
WP9 | Capacitação: Apoiar o desenvolvimento de capacidades laboratoriais e de networking, tanto nas várias áreas de atividade, como através da identificação de redes existentes e a serem desenvolvidas, apoiando a implementação de abordagens de Garantia e Controlo da Qualidade (QA/QC), avaliação da reprodutibilidade dos desempenhos e sua monitorização e disponibilização de formação para os membros das parcerias e das comunidades de avaliadores e gestores de riscos. 

Sinergias PARC

Um dos Objetivos Operacionais da PARC (OO5) é “Promover a cooperação com outras iniciativas de I&I”. As sinergias e colaborações com parcerias, programas, infraestruturas e outras atividades serão estabelecidas a nível nacional, da UE e internacional. A PARC já foi estruturada para fomentar sinergias por meio de diversos canais:

  • Um WP dedicado a fortalecer as sinergias dentro e fora da PARC: WP3

Neste WP existe uma tarefa específica para aumentar o impacto dos resultados da PARC, estabelecendo redes e sinergias a nível nacional, da UE e internacional para aumentar a disseminação, aceitação e impacto dos resultados.

  • Networking & Conselhos cooperativos e colaborativos

Através dos órgãos da PARC, incluindo o Stakeholders Forum (SF), o GB, o GSB e os National Hubs (NH), são identificadas e promovidas colaborações e sinergias.

Através da implementação do Stakeholders Fórum serão desenvolvidas sinergias e estreita colaboração com a indústria, associações várias e ONG europeias. Através do Conselho Internacional (IB) serão desenvolvidas sinergias com organizações internacionais.  

Por meio da SYNnet, será desenvolvido o relacionamento da PARC com os projetos H2020 e Horizonte Europa e outras parcerias a trabalhar em métodos alternativos, biomonitorização humana e avaliação de riscos dos químicos.

  • Cooperação e sinergias entre as diferentes tarefas e WP da PARC;
  • Estabelecimento de colaborações científicas específicas;
  • Colaboração com outros países.

 

PARCopedia - Plataforma da comunidade e de conhecimento da PARC

https://www.parcopedia.eu/

Esta plataforma comunitária e de gestão de conhecimento online criada na PARC – está aberta a toda a comunidade de profissionais em avaliação dos riscos dos químicos

Junte-se à PARCopedia

Está envolvido na avaliação dos riscos dos químicos? Tem conhecimentos gerais sobre o processo de avaliação dos riscos dos químicos? Então pode juntar-se à comunidade PARCopedia através de um registo fácil!

Porquê fazer parte da PARCopedia?

Num website, os utilizadores da PARCopedia têm acesso a páginas web atualizadas e de fácil leitura que cobrem todos os aspetos da avaliação dos riscos dos químicos dentro e fora da UE, com especial enfoque na inovação baseada em Métodos de Nova Abordagem (NAM) e Avaliação de Risco de Próxima Geração (NGRA).

 

Resultados do 1º ano de atividade da PARC

A Parc comemorou a 9 de maio de 2023 o seu 1º ano de atividade, abaixo o que foi alcançado neste período:

►Foram lançados 57 projetos abrangendo as diferentes áreas de avaliação de risco;

►Foram lançadas as principais atividades transversais para a parceria;

►Foram iniciados novos estudos sobre monitorização em humanos e no  ambiente;

►Estão a ser investigados novos métodos de avaliação de danos e riscos dos químicos;

►Foi lançado o website que dá destaque às últimas notícias e acesso aos resultados da PARC;

►Mais de 20 artigos foram revistos por pares e anunciados no Science Digest mensal;

►Foram criadas 28 Núcleos Nacionais que começaram a operar.

 

Ferramentas de Comunicação

Newsletter & Science Digest - https://www.eu-parc.eu/newsletters

Facebook - https://www.facebook.com/PARC.chemicals

Instagram - https://www.instagram.com/eu_parc/

PARC Sampler - https://lnkd.in/ddzaran5

 

Participação de Portugal

Portugal está a participar na parceria PARC com as seguintes instituições:

  • Agência Portuguesa do Ambiente;
  • Agência de Investigação Clínica e Inovação Biomédica;
  • Direção Geral de Saúde;
  • Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade Nova de Lisboa;
  • Fundação para a Ciência e a Tecnologia;
  • Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa;
  • Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge;
  • Instituto Politécnico de Leiria;
  • Universidade de Aveiro;
  • Universidade de Coimbra;
  • Universidade do Minho.

A APA é o ponto de contacto da National-Hub de Portugal e o representante no grupo  da PARC que reúne todos os representantes dos núcleos nacionais dos parceiros. Participa ainda no WP3 - Synergies, Collaborations and Awareness / Sinergias, Colaboração e Sensibilização nomeadamente ao nível das tarefas relacionadas com o Stakeholders Fórum, comunicação, disseminação e sensibilização, sinergias e networking.

 

ARTIGOS CIENTÍFICOS PUBLICADOS

 

Este artigo teve os contributos nacionais através dos membros da National-Hub

 

4º Workshop de Biomonitorização Humana em Portugal

O 4º Workshop de biomonitorização humana Portugal realizou-se  a 19 de Abril 2024 no Auditório do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge em Lisboa foi realizado em formato híbrido e contou com mais de 200 participantes.

Este workshop pretendeu fazer a transição entre o trabalho que foi realizado no projeto HBM4EU que está a ter continuidade na PARC o que foi alcançado com os estudos iniciados no projeto anterior e os que estão a ter continuidade na PARC e o que mais se tem intenção de desenvolver.

O workshop contou com apresentações dos oradores convidados Marike Kolossa Gehring (UBA) e Greet Schoeters (Universidade de Antuérpia) que realçaram a importância de alguns estudos iniciados no HBM4EU e a sua relevância pela informação sustentada obtida demonstrando o uso da biomonitorização humana como ferramenta de apoio à decisão política.

O workshop teve também uma mesa redonda com elementos da sociedade civil ASAE, DGAV, ACT e Conselho Nacional de Saúde e Ambiente em que foi discutido de que forma é possível sensibilizar os vários setores da sociedade (cidadãos, decisores políticos entre outros) para a importância da biomonitorização como uma ferramenta útil não só na obtenção de uma maior conhecimento do impacto dos químicos no ambiente, nos humanos e nos animais mas também como input para uma avaliação de risco de próxima geração bem como esta poderá ser melhor comunicada.

Duas grandes conclusões do workshop foram a urgência de insistir junto dos órgãos políticos nacionais sobre a importância da criação de uma plataforma portuguesa de biomonitorização que congregue todas as partes interessadas como meio de apoio à decisão política suportada em informação fiável e atual sobre a população portuguesa. A segundo a necessidade de reforçar a comunicação a toda a sociedade e pelos diferentes canais disponíveis do que está a ser feito a nível nacional e da União Europeia.

 

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COMBATE À RESISTÊNCIA AOS ANTIMICROBIANOS

 

https://www.who.int/teams/surveillance-prevention-control-AMR/national-action-plan-monitoring-evaluation/library-of-national-action-plans

https://www.who.int/initiatives/glass

https://www.oecd.org/health/health-systems/antimicrobial-resistance.htm

https://www.cdc.gov/onehealth/index.html

https://www.euro.who.int/en/health-topics/health-policy/one-health

 

 

https://onehealthejp.eu/

https://cordis.europa.eu/project/id/773830

 

 

https://www.dgs.pt/programa-de-prevencao-e-controlo-de-infecoes-e-de-resistencia-aos-antimicrobianos.aspx

https://www.dgav.pt/acessorapido/conteudo/uma-so-saude/

 

 

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BIOMONITORIZAÇÃO HUMANA

 

 

https://www.hbm4eu.eu/

https://echa.europa.eu/pt/home

 

Projeto HBM4EU em Portugal

Direção Geral de Saúde

Fundação para a Ciência e Tecnologia 

Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge 

Escola Superior das Tecnologias de Saúde de Lisboa 

Instituto de Saúde Ambiental da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa  

 

O projeto HBM4EU sobre Biomonitorização Humana no domínio das substâncias químicas pretende desenvolver um inventário de produtos químicos relevantes para a biomonitorização humana e para os quais até ao momento não existem dados de biomonitorização. Pretende também desenvolver e harmonizar métodos para (1) triagem suspeita de compostos emergentes conhecidos e (2) triagem não-alvo de compostos ainda desconhecidos. Obtenção de novos dados sobre Biomonitorização Humana. Identificação de (misturas de) produtos químicos emergentes de exposição e preocupação toxicológica em amostras humanas selecionadas.

Pretende ainda, recolher informação e identificar lacunas de modo a poder durante o seu curso dar resposta ao máximo possível das questões que têm vindo a ser colocadas no âmbito de Ambiente-Saúde mais especificamente no domínio da biomonitorização humana assim, foi identificada uma primeira lista de substâncias prioritárias em colaboração com os formuladores de políticas em 2016, para serem trabalhadas no período 2017-2018, a saber: Família Anilina, Bisfenóis, Cádmio e cromo VI, Misturas químicas, Substâncias emergentes, Retardantes de chama, Hidrocarbonetos policíclicos aromáticos (PAHs), Compostos per- / poli-fluorados, Ftalatos e Hexamoll® DINCH

Uma segunda ronda de priorização foi realizada entre 2017 e 2018. A 2ª lista de substâncias prioritárias do HBM4EU inclui: Acrilamida, Solventes apróticos, Arsênico, Diisocianatos, Chumbo, Mercúrio, Micotoxinas, Pesticidas, Benzofenonas.

Portugal propôs a inclusão do Grupo das Micotoxinas, que foi aceite. Este novo grupo de substâncias em estudo é liderado pelo Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge.

Está a decorrer a consulta para a terceira ronda de priorização para 2020 a 2021. O objetivo desta terceira ronda será identificar prioridades para a investigação na futura iniciativa europeia de biomonitorização humana após 2021.

Com o objetivo de informar os cidadãos sobre cada substância química, as implicações da exposição e de como esta pode ser reduzida têm vindo a ser elaborados factsheets que se pretende venham a ser desenvolvidos para todas as  substâncias prioritárias estudadas no projeto. Já estão disponíveis para consulta, em português, os seguintes:

BISFENÓIS

FTALATOS

CRÓMIO VI

A  Iniciativa Europeia de Biomonitorização Humana que na prática está a ser implementada através do projeto HBM4EU tinha um horizonte temporal até 2021 mas devido à pandemia Covid-19 foi estendido por mais 6 meses, o seu final está previsto para abril de 2022.

Dos resultados do projeto HBM4EU destacam-se especialmente as múltiplas publicações científicas elaboradas por pares dentro do projeto que permitiu consolidar as bases para uma rede HBM sustentável.

Muito importante também a implementação da interface ciência-política que foi usada com sucesso para apoiar o Pacto Ecológico Europeu (Green Deal) e suas estratégias.

Destacam-se ainda os trabalhos sobre a avaliação de misturas e o estabelecimento de uma rede de laboratórios qualificados, O projeto permitiu o fornecimento de dados harmonizados à UE contribuindo para a política comunitária neste domínio.

Em geral, o consórcio influenciou e influenciará processos chave para a futura política sobre químicos da UE. Trata-se de uma rede com seus mais de 600 cientistas vindos de mais de 120 instituições. O projeto abriu caminho para uma rede HBM de longo prazo na Europa que está a ter continuidade no novo desafio que se lhe segue a Parceria Europeia para a Avaliação de Risco dos Químicos (PARC). As metas ambiciosas continuaram na PARC.

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https://www.who.int/teams/environment-climate-change-and-health/chemica…

https://www.oecd.org/env/ehs/aboutchemicalsafetyandbiosafety.htm

https://www.ilo.org/wcmsp5/groups/public/---europe/---ro-geneva/---ilo-…

 

 

 

 

 

 

 

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